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Pra ser um Taura da Redea....
Pra ser um Taura da Redea....

Pra ser um TAURA DA REDEA, não precisa ter dinheiro, não precisa ser casado nem precisa ser solteiro. Ter caráter e respeito, sempre honrando a tradição, maragato ou chimango tomador de chimarrão. Tem que ser o bão da rédea monta e sai galopando, levantando o pó da estrada com o potro relinchando. Também ser o bão da espora, sem maltrata o animal, cavalo bem encilhado, bem cuidado e bem tratado é um Taura que vem chegando. No encontro dos amigos, cavalgada é tradição, manter a ordem na estrada e prestar muita atenção. À frente o coordenador, a fila vai ajeitando, vamos lá: de dois a dois, os Tauras estão passando. Ao cruzar pela avenida cuidado nunca é demais, vamos cuidar uns dos outros e também dos animais, de cima o patrão do céu, cuida e guia nossa estrada, iluminando a todos, que estão nesta cavalgada. Sempre que encontrar alguém, cumprimentar com respeito pode ter um sobrenome ou ser apenas sujeito, pode ser uma senhora, ou uma moça bonita, respeito é bom todos gostam evita o facão três listras. Divulgar nossa cultura, resgatando a tradição, amigo se faz na estrada e na roda de chimarrão, maragato ou chimango não tem mais rivalidade, somos os TAURAS DA REDEA, presentes nas cavalgadas. Temos marca registrada somos gaúchos campeiros, temos sócios fundadores do grupo de cavaleiros, sobrenome de respeito que o tempo não apagou foram crianças e jovens que hoje já são avôs tem Alberti e Tavares, Bonetti e Bevilacqua tem também o Cremonini sempre de bota e bombachas, tem o Pavan e Piram, hoje cavalgam no céu, deixaram suas raízes, que orgulham nosso chapéu, tem também os cantadores que animam as cavalgadas, Nadaleti e Ribeiro Moterle dando risada, tem ainda os bons da rédea que sabem como apear o Rech é guapo valente, faz o tordilho marchar, tem Citadela o Soletti, tem Provin e Pixinin tem também Gomes Ferreira bão de gogo e de celin, tem klassmann Cardoso e Farfus, Bortolotto e Maria, são bão de laço e de rédea e também bão de folia. A cuia é nosso troféu que roda de mão em mão, o rancho não tem porteira pode chegar meu irmão, Tavares também é força, que plantou esta semente brotando os gaúchos Tauras amigos fortes e valentes. Tem os arteiros da turma brincadeira e amizade que não perdem o respeito ao longo da caminhada. Marmentini Pegorini, Calderam Maria e Risso, o Balem que traz a prenda num potro preto mestiço. Tem aqueles que comandam pra coisa andar direito chamados coordenadores que não faltam com respeito, são os primeiros da fila, mantendo a ordem na estrada, sempre prestando atenção, alinha a fila peão, beleza de cavalgada, tem nosso amigo sargento foi cabo ele é Daluz a farda é bombacha e lenço, o patrão, Senhor Jesus, Tem Cardoso que é da Silva, tem Abreu, Favin chegando, tem Kuskoski e Jacomini que o rango tão preparando, tem Santo que é sobrenome galopa cantarolando, tem Rezende tem Garcia que sempre chegam gritando, também tem o Restelado o guri chegou primeiro, o Serraglio e o Zamboni são os donos do dinheiro, aos amigos visitantes que aqui se fazem presentes, brigado de coração, que Deus lhes de proteção palavras do presidente. Ao longo da cavalgada o cansaço vai chegar vamos cantar umas modas para não desanimar, pode ser tordilho negro, ou o velho casarão, pode puxar Catarina, Poli vai na direção, Castaldello é valente presença nas cavalgadas, com ele o pampa relinxa sentindo a espora prateada, se aprochegue índio veio, aqui sempre tem lugar, se te vale amizade jamais ira te faltar. Pra embelezar tem as prendas, donas de toda atenção, sempre ao lado do gaúcho na roda de chimarrão, a gurizada é faceira, brincando conquistam tudo desde cedo o respeito, a educação do sujeito, é algo que muda o mundo.